Durante muitos anos, a biópsia hepática foi o exame padrão para diagnosticar doenças no fígado, como fibrose, cirrose ou esteatose hepática. Apesar de eficiente, a biópsia é um procedimento invasivo, que envolve riscos, desconforto e recuperação.
Hoje, com o avanço da tecnologia médica, já é possível avaliar o fígado de forma precisa e sem cortes. A solução está na elastografia hepática, um exame moderno, rápido e indolor.
O que é elastografia hepática?
É um exame por imagem, semelhante ao ultrassom, que mede a rigidez do fígado. Essa informação ajuda os médicos a identificar sinais precoces de fibrose hepática — processo de cicatrização que pode evoluir para doenças graves, como a cirrose.
Por que substituir a biópsia pela elastografia?
A biópsia hepática exige uma agulha inserida no fígado para retirada de tecido. Já a elastografia é completamente não invasiva, e ainda apresenta outras vantagens:
- Sem dor e sem anestesia
- Exame rápido — realizado em poucos minutos
- Sem necessidade de internação
- Resultados imediatos
- Alta precisão para detectar alterações hepáticas
Quem pode se beneficiar da elastografia hepática?
Pessoas com suspeita ou diagnóstico de:
- Hepatite crônica
- Gordura no fígado (esteatose)
- Fibrose hepática
- Cirrose
- Alterações nas enzimas hepáticas
Conclusão
A elastografia hepática representa um avanço importante no cuidado com a saúde do fígado. Além de ser menos invasiva que a biópsia, permite o diagnóstico precoce e o acompanhamento de doenças hepáticas com mais conforto e segurança para o paciente.
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