A saúde do fígado é essencial para o bom funcionamento do organismo, e identificar doenças hepáticas precocemente faz toda a diferença no tratamento. A elastografia hepática é uma das maiores inovações nessa área — e a boa notícia é que suas técnicas estão cada vez mais avançadas.
Neste artigo, você vai entender o que é elastografia hepática, quais são as técnicas mais modernas e como essa tecnologia está transformando o diagnóstico de doenças como fibrose, esteatose hepática (gordura no fígado) e cirrose.
O que é elastografia hepática?
A elastografia hepática é um exame não invasivo que mede a rigidez do fígado, algo essencial para detectar alterações causadas por acúmulo de gordura, inflamações ou cicatrizes (fibrose).
Diferente da biópsia, o exame é indolor, rápido e não requer internação ou sedação.
Quais são as técnicas avançadas de elastografia?
Nos últimos anos, a elastografia evoluiu bastante. Atualmente, as principais técnicas disponíveis incluem:
- Elastografia Transiente (FibroScan®): método pioneiro que emite vibrações mecânicas para medir a rigidez hepática.
- Elastografia por Onda de Cisalhamento (Shear Wave Elastography): integrada ao ultrassom, permite avaliação em tempo real com imagens detalhadas.
- Elastografia por Ressonância Magnética (MRE): usada em centros de imagem mais avançados, fornece alta precisão para casos complexos.
Essas técnicas oferecem diferentes níveis de sensibilidade e podem ser escolhidas de acordo com o quadro clínico do paciente.
Principais vantagens da elastografia moderna
Com o avanço da tecnologia, os exames de elastografia hepática ficaram mais completos e confortáveis. Entre os principais benefícios estão:
- Diagnóstico precoce de fibrose e cirrose
- Acompanhamento da evolução da doença sem a necessidade de biópsias repetidas
- Precisão e confiabilidade nos resultados
- Mais conforto para o paciente: exame rápido, indolor e ambulatorial
Quem deve fazer a elastografia hepática?
O exame é indicado principalmente para pessoas com fatores de risco para doenças hepáticas, como:
- Acúmulo de gordura no fígado (esteatose)
- Hepatites virais
- Consumo excessivo de álcool
- Diabetes tipo 2
- Obesidade e síndrome metabólica
Em muitos casos, a elastografia é solicitada para evitar a biópsia hepática, substituindo esse procedimento invasivo com alta eficácia.
Elastografia com o Dr. Roberto Perrotta
O Dr. Roberto Perrotta é especialista em diagnósticos por imagem e realiza elastografia hepática com tecnologia avançada, unindo precisão clínica e conforto para o paciente.
Se você tem dúvidas sobre a saúde do seu fígado ou já recebeu indicação médica para avaliação, a elastografia pode ser o exame ideal.